A captura de Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, na Bolívia, representa um marco no combate ao crime organizado transnacional. Apontado como uma das principais lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC) e sucessor de Marcola, Tuta estava foragido desde 2021 e figurava na Lista Vermelha da Interpol.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, classificou a prisão como “uma vitória para o Brasil”, enquanto o secretário de Segurança Pública de São Paulo a considerou um “golpe estratégico contra o crime organizado”. Integrantes da Polícia Federal acreditam que a prisão causou um “baque” no tráfico internacional e na lavagem de dinheiro do grupo.
No entanto, especialistas apontam que a estrutura do PCC é resiliente. O jornalista investigativo Valmir Salaro afirmou que a prisão de Tuta “não deve causar impactos significativos”, pois ele “é uma peça que vai ser substituída imediatamente”. Segundo Salaro, a facção já possui substitutos para manter suas operações de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, que se estendem não apenas pelo Brasil, mas também por países como África e Europa.
A prisão de Tuta, embora simbólica, destaca a necessidade de ações contínuas e coordenadas para desarticular as redes do crime organizado que operam além das fronteiras nacionais.
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